Sincretismo religioso, mistura de raças e culturas, capoeira, axé, dendê. Salvador é uma mistura de cores, sabores e movimentos que resultam em uma receita única apreciada e procurada por turistas em todo o mundo.
Salvador é o coração histórico do País. Possui o maior número de igrejas seculares nas Américas, fundadas nos séculos XVI e XVII. Tem também o maior número de fortes e inúmeros casarões antigos. Por cerca de metade dos cinco séculos de história do Brasil, Salvador foi sua maior cidade.
Foi também a primeira capital do Brasil, fundada por Thomé de Souza, em 1549.O Farol da Barra marca a entrada da Baía de Todos os Santos, onde foi instalado o padrão de posse da terra pelos portugueses em 1501.
O espetáculo do pôr do sol no Farol da Barra deve entrar no roteiro. Tão mágico que é costume terminar com aplausos dos admiradores, muitos deles os próprios soteropolitanos, que já incluíram na rotina o ritual.Com a topografia dividida em Cidade Alta e Baixa, fica fácil mapeá-la.
Na parte alta, o Pelourinho e suas cores, tombado pela Unesco como Patrimônio da Humanidade, abre o circuito para a caminhada pelas ruas e vielas que abrigam casarões datados do século XVII. Neles estão sediados museus, terreiros de candomblé e templos católicos, como a igreja de São Francisco, considerada a obra barroca mais rica do país.Para chegar à parte baixa de cidade é preciso entrar, literalmente, em um dos cartões-postais de Salvador: o Elevador Lacerda, que faz a ligação entre os dois pontos.
Uma vez à beira-mar, explorar as praias é fundamental. Entre as urbanas, Porto da Barra é a mais movimentada. Afastadas do Centro, Itapuã, Stella Maris e Flamengo têm águas limpas a serem apreciadas.
No meio do caminho, o bairro do Rio Vermelho reúne boêmios para degustação dos mais famosos acarajés de Salvador, preparados pelas baianas Dinha e Regina. Mas a gastronomia por lá oferece muito mais do que o bolinho recheado com vatapá e camarão seco. Receitas típicas mesclam com ingredientes indígenas, africanos e portugueses e levam à mesa delícias como bobó, moqueca e caruru, sempre aromatizados com o azeite-de-dendê.
No verão, a capital baiana inunda-se de festas que não se resumem em seu consagrado carnaval, mas estendem-se às mais belas, coloridas e alegres cerimônias religiosas. Da Lavagem do Bonfim, ao Rei Momo, Salvador encanta e atrai os mais diversos visitantes dos quatro cantos do mundo, integrando a lista daquelas viagens que não pode deixar de fazer.
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